É difícil escrever com tanta euforia, amicos.
É difícil pensar em tática, em quem acertou, quem errou, se o juiz roubou… é difícil porque quem é palestrino escreve – como diz nosso canto dois posts abaixo – com a alma e o coração. Mas vamos tentar…
O jogo, em si, foi todo nosso. Desde a saída de Macnelly Torres os “chinelos” perderam o meio-campo. Incrível como são dependentes do colombiano! E a partir daí, só com bolas no Barrios, ficou fácil marcar.
Grande partida, aliás, da nossa zaga – em especial do Maurício Ramos. E aplausos gigantescos ao menino Souza (ou Ferrugem, ou Souza da Guia, ou Ruivo Hering), que jogou demais.
Com a marcação impecável, atacamos. E só não matamos o jogo porque tem zica em cima do K9… Dio mio! Só pode ser zica. Duas na trave… não é possível.
Na segunda etapa fomos totalmente raçudos. Sem Marcão, expulso infeliz e corretamente, e com as lesões de Pierre e Diego Souza, quem estava em campo foi literalmente um bando de leões (ou porcos com gripe, que seja).
O gol só coroou o melhor time em campo. Só trouxe a vitória pra quem mereceu. E o Cleiton Xavier, que não jogou bem ontem e não arriscava faz tempo, fez um tento mais que merecido. O mais importante da vida dele, com certeza.
Destaque também para o Luxa, que mexeu perfeitamente na equipe. Jogou pra frente, não teve medo e ainda deixou o Capixaba no banco.
Já o juizão careca foi bem caseiro… BEM caseiro.
Mas isso é Libertadores. Isso é Palmeiras.
Siamo Palestra!
ROJAS.