Pouco me importa se o negócio do Perea melou.
A limepza começou a ser feita. Que o Capixada, o Jéci e o Jefferson acompanhem o Evandro e o Celso Roth por onde eles forem!
Sai, uruca.
Siamo Palestra!
ROJAS.
Posted in Uncategorized, tagged atlético, evandro, palmeiras, roth on maio 20, 2009| Leave a Comment »
Pouco me importa se o negócio do Perea melou.
A limepza começou a ser feita. Que o Capixada, o Jéci e o Jefferson acompanhem o Evandro e o Celso Roth por onde eles forem!
Sai, uruca.
Siamo Palestra!
ROJAS.
Posted in Uncategorized, tagged arquibancada, carteira, dinheiro, Palestra on maio 20, 2009| 2 Comments »
Eu não sei o pai de vocês, mas o meu é bem metódico. Faz tudo certinho, tem tudo programado, sabe exatamente o que fazer. Mas um dia, quem diria, foi ele quem causou uma confusão.
Era um jogo contra o Ituano pelo Campeonato Paulista (não me lembro o ano), num sábado a tarde, e fomos até o Parque conferir o duelo. Saímos com 2h de antecedência, como sempre, e às 15h já estávamos na arquibancada.
O jogo foi duro e o gol não saía. O Palmeiras tinha o timaço da Parmalat ainda, mas a coisa estava mesmo feia. Até que, já perto do fim, metemos o gol da vitória. Êxtase no Palestra! Pulos, abraços, festa.
Mas na festa, a carteira do meu pai – que ele teima em deixar sempre no bolso da camisa – caiu e ninguém viu. Resultado: descobrimos que eles estava sem nada já fora do estádio.
A alegria da vitória murchou na hora. Corremos de volta pro estádio, conversamos com a administração, contudo nada havia sido encontrado. Dinheiro, documentos, tudo perdido.
Na segunda-feira, no entanto, San Genaro apareceu.
Tocou o telefone no escritório do meu pai e um rapaz disse que estava em posse da carteira. Que achou nos degrais do Palestra e que achou também melhor levá-la consigo.
Santa alma palestrina!
Meu pai foi então até a casa do rapaz – que morava looooonge – e reconquistou a carteira. Ao oferecer uma “recompensa” pela mesma, no entanto, escutou uma frase simples assim:
– Não precisa não, doutor. A gente é tudo palmeirense, né?
Meu pai sorriu, o abraçou, insistiu e acabou por dar a tal recompensa de qualquer maneira. E como ele conseguiu isso? Simples:
– Por favor, aceite, meu amigo. Nem que seja pra comprar uma camisa nova do Verdão.
Negócio fechado.
ROJAS.