Sr. Mauro Martins,
Antes de mais nada, me sinto na obrigação de dizer que não iria escrever esta carta para o senhor. Primeiro porque já deram cartaz demais a você e segundo porque nem sei se o senhor lê tão bem o português. Mas, como ao contrário de você, não costumo subestimar nada nem ninguém, resolvi escrever.
O motivo, óbvio, são suas palavras sobre a Sociedade Esportiva Palmeiras quando perguntado, na semana passada, sobre o clube em questão ser o possível destino de seu filho em 2013.
Pois bem, de bate-pronto e sem pensar, você disse que o negócio seria impensável. Que seu filho querido jamais sairia do Grêmio para uma equipe menor, que negócio possível com ele só na Europa. Veja só, logo lá no Velho Continente, onde ele foi ganhar gelados euros no ucraniano Shaktar Donetsk, mas, reserva, resolveu voltar para o ensolarado e acolhedor Brasil. No entanto, o ponto não é este: o ponto é a sua falta de conhecimento.
Talvez a altitude boliviana faça seu cérebro demorar um pouco mais para processar nosso alto nível oxigênio, mas o Palmeiras pequeno a que você se referiu é também conhecido como “Campeão do Século XX”. E isso não é apelido de jornal ou alcunha auto proclamada; são números, tão incontestáveis quanto a cusparada de uma lhama raivosa. Aliás, não bastassem os títulos, o Palmeiras tem 15 milhões de torcedores (quase o dobro da apaixonada e presente torcida gremista, que nada tem a ver com suas palavras).
E, caso o senhor tenha assistido à rodada da Libertadores ontem, certamente deve ter percebido, ao lado de seu parceiro Wanderley Luxemburgo, que existem coisas que o dinheiro não compra. Tradição, vontade e até sorte são algumas delas. Por isso um desconhecido campeão chileno pode ganhar do milionário Tricolor Imortal fora de casa e um “menor” Palmeiras pode vencer o campeão peruano em casa.
Quer dizer que o Palmeiras é melhor que o Grêmio? Não.
Quer dizer que temos mais chances de título? Claro que não.
Só quer dizer que, dentro de campo, assim como fora dele, não se deve ser apressado.
Fraternal abraço,
Henrique Rojas.
Sabias palavras Velho Rojas. Ontem no navio mandei mtooss chupas p Gremistas… Pena q nao deu p mandar p Parmera tb hehehe
Boa mini Pitu!
Abraços.
Fabola.
Só que ele é Brasileiro, esse manézinho deveria conhecer a história do clube que ele mesmo defendeu…
Publiquei… P E R F E I T O…
PUTZ, ELE PODIA IR DORMIR ONTEM SEM ESSA!!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Esse senhor, suposto pai de Manoel Maconha Moreno, deveria limpar a boca antes de falar do Palmeiras. Primeiro, porque não está no lixo de seu país, que é a maior fornecedora de cocaína para o Brasil; segundo, porque fracassado é, sim, o seu próprio país, governado por um índio, que em pleno século 21 fala em socialismo, regime que acabou em 1989, e ele ainda sobre isso não foi informado. Time bom mesmo é o Grêmio, que perdeu a Copa do Brasil para o “Fracassado” e em plena Porto Alegre pelo Huachipato.
o palmeiras nao precisa desse tal mascelo moreno e so dar uma olhada na nossa base tem que dar chance pra eles nao queimalos