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Posts Tagged ‘João Vitor’

Empatamos, mas saimos de campo merecendo a vitória, Palestrinos.

Porque quando se alinha um time cheio de desfalques em um clássico e ainda se perde o último dos zagueiros machucado e o melhor dos volantes expulso no início da segunda etapa, não dá para dizer que um simples empate foi justo.

Após a falha inicial de marcação – e do gol do SPFW -, o Palmeiras lutou, tentou, buscou e fez por merecer melhor sorte. Finalizamos o dobro de vezes e demos o triplo se sangue para sair de campo com os 3 pontos. Não é exagero nenhum; quem assistiu o jogo sabe!

E boa parte dessa raça demonstrada dentro de campo veio de Felipão. Nostro comandante substituiu um zagueiro por um atacante, consertou o meio após a expulsão de Henrique e, pelo visto, incentivou a equipe como nos velhos tempos. Garanto que nenhum torcedor deixou a Arena Barueri com a cabeça baixa. E isso, amigos, isso já é uma grande vitoria!

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TROFÉU SÃO MARCOS
Pelo oportunismo e por iniciar 90% das nossas jogadas de ataque, Mazinho merece o prêmio. Destaque também para Juninho e Leandro Amaro, que deve ter feito uns 12 desarmes no jogo e ainda deu o passe para o gol.

TROFÉU FABINHO CAPIXABA
João Vitor não marcou, não armou e não ajudou em nada. E quando alguém é mais inoperante que Márcio Araújo merece o prêmio inglório.

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Siamo Palestra!

ROJAS.

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Vitória é sempre bem-vinda, Palestrinos.

Portanto, pouco importa se goleamos ou batemos o Paulista, em Jundiaí, por 1 a 0. É primeira fase de Paulistão e, se existem duas coisas que têm valor a esta altura, elas são os três pontos e o acerto do time para o restante da temporada.

Com os 3 pontos conquistados estamos bem: classificação garantida no topo da tabela e tranquilidade para os poucos jogos que faltam. Portanto, a maior preocupação do momento é acertar o time para a fase final, a Copa do Brasil e o Brasileirão. Por isso, vamos aos pontos:

  • WESLEY: É óbvio que Wesley chegou para jogar. Portanto, alguém tem que ceder o lugar o lugar no time para a sua entrada. O primeiro teste foi com João Vitor e, além do ex-titular ter entrado e feito o gol da vitória, Felipão pareceu pouco a vontade. O problema é quem sai agora… o especialista Assunção, o motorzinho Araújo ou mesmo na lateral-direita? Eu, pessoalmente, manteria João Vitor de fora.
  • EX-TITULARES: Até o início deste ano, Cicinho e Valdívia eram titulares absolutos. Agora não são mais. Artur e Daniel Carvalho estão em melhor fase e merecem constar entre os 11.
  • DEFESA: Henrique foi contratado de vez, sabe jogar e é titular absoluto. Mas quem joga com ele? Enquanto Heleno não volta, o melhor é manter Leandro Amaro mesmo; Maurício Ramos e Román são emoção na certa.
  • JEITO DE JOGAR: Afinal, de que jeito Felipão pensa o time? Num 4-4-2 clássico, em um conservador 4-3-1-2, talvez até em um 4-3-3? É bom definir isso agora, porque, depois, é difícil parar pra pensar.
  • A VOLTA DE QUEM NÃO FOI: Antes inticáveis, Thiago Heleno e Luan voltarão em breve. Por outro lado, os contratos de Bueno e Fernandão vão chegando ao fim. Quem fica, quem vai?

Enfim, não são tantas as dúvidas, mas precisam ser sanadas. Só assim o Verdão vai seguir firme rumo aos títulos que todos nós merecemos.

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Não há como negar que começo do ano está fantástico, Palestrinos.

Seguindo uma reação que começou nas últimas rodadas do Brasileiro de 2011, o Palmeiras se levantou, a diretoria resolveu trabalhar, Felipão fez alguns cortes necessários e o nostro time já está invicto há 20 partidas.

Você dirá que boa parte delas foram diante de times inexpressivos, que oferecem pouca ou nenhuma resistência aos grandes. Mas, se fosse tão fácil assim, teríamos ao menos uns dez times invictos no país. É preciso reconhecer as qualidades (e os defeitos) desse Palmeiras/2012.

E a mais óbvia delas é o ataque. Daniel Carvalho e Barcos caíram como luva no setor ofensivo, Maikon Leite voltou a jogar a sua bola e hoje temos o melhor ataque do Paulistão sem precisar tanto da bola parada de Marcos Assunção.

Outro ponto positivo foi a chegada dos laterais Juninho e Artur: com eles, o Palmeiras tem atacado e defendido com mais velocidade, além de ganhar os bons passes do lateral-esquerdo e as cabeçadas certeiras do lateral-direito lá na frente.

A terceira boa nova chega a ser surpreendente e atende pelo nome de João Vitor. Longe de ser um grande jogador, o volante equilibrou a marcação junto com Márcio Araújo e tem ajudado demais o lateral direito da equipe.

Mas é claro que ainda não somos um time pronto.

Nostra defesa tem sofrido demais nas bolas aéreas, ainda faltam opções para o banco (um atacante melhor que Bueno e Fernandão, um volante melhor que Chico e um meia muito melhor que Patrik) e é preciso encontrar uma forma mais ofensiva de jogar quando estivermos atrás do placar.

A verdade é que merecemos a liderança, merecemos a série sem derrotas, mas ainda não temos um time 100% confiável. A única certeza que tenho é a de que, sem ilusões, estamos no caminho certo – queiram os críticos, ou não.

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O tempo passa e algumas coisas são descobertas, Palestrinos.

E a descoberta da vez diz respeito ao triste episódio da última terça-feira. Eu também fiquei extremamente chateado e indignado com o que aconteceu com João Vítor, mas, quando li que o atleta não iria prestar queixa contra os agressores, algo me disse que havia coisa mal contada.

Ontem assisti atento às palavras ditas por Paulo Vinícius Coelho na ESPN e acredito que a versão posta por ele pode ser verdadeira. Segundo PVC – jornalista e, acima de tudo, palmeirense – João Vítor foi xingado por um torcedor na saída da loja oficial do clube e, acompanhado por um amigo e o cunhado, teria partido pra cima do mesmo. O problema é que a sede da Mancha fica a pouquíssimos metros do local e, sabendo da briga, filiados da “organizada” foram até lá e a confusão aconteceu.

E então você irá me perguntar: “mas por que acreditar nesta versão e não em outras?”. Porque ontem, após o empate diante do Flamengo, Felipão deixou bastante claro que achava que o jogador não era santo nessa história, que deveríamos todos esperar os laudos da polícia. E eu, pessoalmente, acredito nisso.

Continuo achando que a agressão a João Vítor é absurda e que as tais “organizadas” devem ser banidas do futebol o mais rápido possível. Mas, devido aos fatos apurados, começo a achar também que o coitadinho não é tão coitado assim.

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Minha indignação permanece intacta, Palestrinos.

Aproveitando o feriado, ontem li toda e qualquer publicação que citasse o ocorrido da última terça, fazendo a minha revolta crescer ainda mais. Afinal, agora não bastassem os bárbaros animais que agrediram João Vitor, ainda temos que nos preocupar com mais um capítulo das novela Kléber, Frizzo e Felipão.

Para começo de conversa, vamos lá: nenhum destes citados acima é santo.

O atacante, por exemplo, já está forçando a sua saída do Palmeiras há muito tempo. Começou naquela palhaçada com o Flamengo, continuou com as já famosas dores inexistentes no joelho, se arrastou com declarações imbecis e culminou no ocorrido desta semana, quando defendeu que os atletas dessem WO no jogo de ontem. Se a saída dele já era inevitável, agora virou certeza absoluta.

Quanto a Frizzo, nunca inspirou confiança. Se formos pensar, o cara não tem o apoio irrestrito de ninguém: nem de Tirone, nem de Felipão, nem dos jogadores. A maior prova disso é que foi taxado de “mau caráter” por Kléber e o mesmo não teve nenhum tipo de punição. Está no cargo porque não temos opção dentro da “situação”, no momento.

Já Felipão, quem diria, andou escorregando nos últimos tempos. Apesar de levar todos os problemas medonhos do clube a mão de ferro, nostro comandante deslizou em algumas declarações e atitudes recentes, incluindo a de tolerar as birras do camisa 30 e ainda colocá-lo de volta no time com a tarja de capitão.

Mas o resumo da ópera, para mim, é muito simples: entre os três, Felipão ganha de goleada. Em fase de boataria e fofocas, eu fico 100% com Scolari. Afinal, se é para confiar em alguém, que seja em um cara que trabalha há anos no Palmeiras, que tem uma história firmada e que me parece íntegro.

Quanto a Kléber, sugiro apenas que fale menos e escute mais atletas como São Marcos, que mais uma vez deu exemplo de profissionalismo e bom senso ao conversar com o grupo e dizer que não jogar seria um crime ainda maior contra os 15 milhões de apaixonados que, sim, podem ser chamados de torcedores.

Vá de retro, Kléber, e não volte nunca mais.

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É um absurdo, Palestrinos…

É um absurdo sem tamanho! Em uma tarde qualquer, após um treino qualquer, um bando de vagabundos travestidos de torcedores resolvem espancar covardemente um atleta do Palmeiras. Um garoto que chegou a pouco tempo, um volante esforçado, um cara que não só nunca fez nada contra ninguém como estava indo até a loja do clube comprar camisas. É tão inadimissível que eu nem tenho palavras.

Não dá pra explicar, não dá pra entender, muito menos justificar. Sejam quem for, estes covardes merecem cadeia, espancamento, pena de morte. Nem me venham falar que violência não justifica violência porque imbecis como estes nem seres humanos são. São verdadeiros vagabundos que, por não fazer nada da vida, ficam vigiando e se achando donos do Palmeiras.

E o pior é que tenho certeza absoluta que daqui a pouco vão surgir histórias sobre João Vitor ter ido para balada, ter sido corintiano na infância ou coisa que o valha. São as mesmas desculpas ridículas de sempre, as mesmas que já “justificaram” violência contra Lua, Vágner Love, Assunção e etc. São as mesmas desculpas que vão afastando novos atletas do Palmeiras. Ou você acha que isso não pesa na hora de um jogador olhar duas ou três propostas?

A verdade é que isso já acontece faz muito tempo e só tende a piorar. Torcedores ditos organizados – e aqui não estou falando que os caras eram de Mancha, TUP ou qualquer outra, falo organizado como “crime organizado” mesmo – pichando muros, jogando pedra em carros e ônibus, perseguindo atleta em balada e afins. A única saída é diretoria incompetente parar de dar regalias à este tipo de gente, simples assim.

Aliás, é bom que se diga, eu não ficaria nem um pouco surpreso se soubesse que essa ode ao terror foi arquitetada por gente que quer o poder no clube. Neguinho que quer chegar ao topo de qualquer maneira, ignorando até os limites da vida.

Porque os chutes que João Vitor tomou em sua boca hoje são, na verdade, chutes distribuídos no rosto de todos que amam o Palmeiras de verdade.

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É claro que a derrota dói, Palestrinos.

Nunca é fácil perder um clássico, ainda mais quando se joga melhor do primeiro ao último minuto de jogo. Eu sou o primeiro a dizer que esses jogos são diferentes e que as vitórias valem muito. Mas tenho plena certeza de que os aplausos da nostra massa ao final da partida mostra o quanto fomos gigantes. Mesmo com as expulsões, mesmo com as contusões, mesmo com o nervosismo, mesmo com tudo o que todos vimos ontem no Pacembu, o Palmeiras deu orgulho.

Aliás, discordo de todos aqueles que dizem que o Verdão entrou em campo nervoso demais. Exceto por Kleber e Danilo, que cometeu uma estupidez sem tamanho e necessidade, o time estava centrado em jogar desde o primeiro segundo. Como se pode dizer que o Palmeiras entrou pra matar todo mundo se Valdívia, Cicinho, Márcio Araújo, Assunção e Luan jogavam tanta bola?

A verdade é que até o momento da expulsão de Danilo, éramos donos da partida. Depois dali, daquela confusão, da expulsão de Felipão e das lesões do Mago e de Cicinho, pouco futebol se viu no 1º tempo. Tínhamos tudo pra voltar do intervalo acuados. Mas, definitivamente, não foi o que aconteceu.

Com o guerreiro Márcio Araújo revezando com João Vitor pela direita, Assunção marcando demais, Luan tomando conta da esquerda e Kleber brigando tradicionalmente lá na frente, fomos surpreendentemente melhores. O gol de bola parada era a arma que tínhamos. Só não contávamos com o empate também em um escanteio – único lance em que um time com um a menos não pode errar.

Ainda metemos bola na trave e tivemos diversas chances na mais pura raça, mas o 1 a 1 levou o jogo para as penalidades. E aí nem vale a pena sacrificar o garoto pela cobrança perdida; são méritos do goleiro adversário.

Por tudo isso, fico com a certeza de que 2011 será bem melhor do que os últimos anos todos. Temos um time com alma, com raça e com vontade. Orgulhemo-nos!

DANILO
Quem acompanha todas as partidas do Verdão sabe d0 temperamente do nostro camisa 23. Não é raro vê-lo cometendo faltas desnecessárias ou colocando o dedo na cara de atacantes caídos. Ontem, mais uma vez, ele errou feio.

ARBITRAGEM
Que me desculpem os mais xiitas, mas não acredito e nunca vou acreditar em complô. Existem, sim, erros. E infelizmente Paulo César de Oliveira erra demais contra a gente. Acertou incontestalvemente nas expulsões de Danilo e de Felipão, mas errou ao não dar o mesmo peso para o revide de Liedson e o chororô incessante de Tite – fora a vista grossa para as entradas em Kleber.

Não vou colocar a culpa nele, mas mudou completamente o jogo.

AGORA É COPA DO BRASIL!
Temos um elenco preparado, um time com fibra e qualidade necessária para bater o Coritiba em dois jogos. Será bem complicado enfrentá-los, ainda mais no Couto Pereira, mas confio em Felipão e nos nostros atletas. Vamos pra ganhar e ganha bem.

Siamo Palestra!

ROJAS.

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